skip to main  |
      skip to sidebar
          
        
          
        
... restos de ontem, são fragmentos de um tempo que se foi. São partículas 
 inquietas, que pairam no vácuo do pensamento (qual baú empoeirado e bafiento) e nos devolvem momentos de
 inolvidáveis sensações. Algures, num ontem já distante, foram razões 
importantes que a memória cuidou, que guardou como quem guarda uma 
fortuna pela eternidade, ainda que de uma eternidade efémera se trate, 
como o é a nossa vida. No dia em que o corpo se prostrar e a alma se 
quedar, a eternidade sucumbirá também, levando consigo toda aquela 
fortuna. Cada vida tem uma, todas diferentes, todas iguais, consoante o 
valor que cada um lhe dá. Aqui nada se doa, nada se herda, vive-se e 
morre-se... só!
 
 
 
          
      
 
  
 
 
 
4 impulsos:
Triste... e belo!
Abre seu baú particular de sentidos ;)
Beijos =)
Não só de todo, Cleo. Há sempre algures alguém que nos recorda, alguém que de nós "a memória cuidou", e que volta com um abraço nos braços e nos diz: as palavras são-nos eternidade...
O teu texto? Os teus textos? minha amiga, é de longe, tão longe quanto me lembro do meu caminho fragmentado na net que te leio. Porque será? A tua prosa é-me, Cleo, especialmente preferencial.
Beijo daqui
Carinho da Mel
Sempre delicioso ler-te.
bj
òtimo post... Resumo de nossas vidas!!!
Enviar um comentário