Já me dói o silêncio, mas...
Não encontro as palavras que me faltam para escrever o que me jorra no pensamento. A inércia tomou conta do meu corpo, do meu ser, talvez camuflando a mediocridade que sempre me acompanhou mas que eu teimava em não querer ver...
Permanecerei no vale sombrio da morte, onde as sombras se confundem com o silencioso vagar arrastado das almas enganadas, que se não sabem mortas ainda. Das suas gargantas putrefactas, só o gesto do grito mudo, se solta num espasmo sem eco.
Um dia talvez renasça das cinzas e volte a dar vida ao que agora me mata.
Não encontro as palavras que me faltam para escrever o que me jorra no pensamento. A inércia tomou conta do meu corpo, do meu ser, talvez camuflando a mediocridade que sempre me acompanhou mas que eu teimava em não querer ver...
Permanecerei no vale sombrio da morte, onde as sombras se confundem com o silencioso vagar arrastado das almas enganadas, que se não sabem mortas ainda. Das suas gargantas putrefactas, só o gesto do grito mudo, se solta num espasmo sem eco.
5 impulsos:
acho que estás a precisar dumas férias :)
Então renasce depressa... ainda hoje...
Excelente texto. Gostei imenso. Como sempre...
Querida amiga Lurdes, tem um bom fim de semana.
Beijo.
Querida Cleo
A predisposição para mudar começa assim... pensando no fundo do poço, de onde sabemos sair a voar!
Um beijo
Daniel
Lurdes Dias (Cleo) do luso-poemas? Que bom revê-la, e como de sempre, uma escrita agradável e experimentando novas alternativas, uma autêntica renovação do papel da poesia na atualidade. Beijos e saudações de Claudio Sousa (Godi).
PASSENADO E ENCONTRANDO O TEU ESPAÇO DE SENSIBILIDADE.AS PALAVRAS SERVEM AO CORAÇAO,ACALMAM DORES .a PALAVRA AJUDA..É MÁGICA.SAUDAÇAO DO BRASIL.LIV
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