Despertei-te no pensamento um mundo de possibilidades infinitas. Eu sei... e quero, desde já, que saibas também o quanto isso me agrada. Portanto, seremos, sim, aquilo que os outros não são! Havemos de criar um imaginário só nosso, onde todos os nossos momentos impossíveis, serão cuidadosamente recriados até se gastarem todas as palavras e quando já não houverem mais vocábulos, havemos de inventar uma nova língua que dê sentido ao desafio do impensável. Ousaremos entrar neste jogo de sedução que nos consome já todos os poros, arriscando até, queimar os dedos em prosas indizíveis.
Hoje fui a tua alvorada, qual moura encantada e reflectida num espelho de pungentes desejos, onde as tuas palavras, ávidas, se deleitaram entre a languidez das vírgulas e a solicitação dos espaços. Senti-me uma verdadeira Deusa emergindo da alvura da espuma delicada do teu sentir, nesse que foi o mais belo dos sonhos, por ti, alguma vez imaginado.
Amanhã poderei ser outra coisa qualquer, desde que seja igualmente irresistível na meiguice com que, espero, me pinceles o corpo de palavras, descrevendo um mínimo instante que seja. Pode ser um afago, um sussurro, um beijo soprado da alma...
Esse será, por certo, mais um daqueles momentos a reclamarem a urgência de existirem.


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Despertei-te no pensamento um mundo de possibilidades infinitas. Eu sei... e quero, desde já, que saibas também o quanto isso me agrada. Portanto, seremos, sim, aquilo que os outros não são! Havemos de criar um imaginário só nosso, onde todos os nossos momentos impossíveis, serão cuidadosamente recriados até se gastarem todas as palavras e quando já não houverem mais vocábulos, havemos de inventar uma nova língua que dê sentido ao desafio do impensável. Ousaremos entrar neste jogo de sedução que nos consome já todos os poros, arriscando até, queimar os dedos em prosas indizíveis.
Hoje fui a tua alvorada, qual moura encantada e reflectida num espelho de pungentes desejos, onde as tuas palavras, ávidas, se deleitaram entre a languidez das vírgulas e a solicitação dos espaços. Senti-me uma verdadeira Deusa emergindo da alvura da espuma delicada do teu sentir, nesse que foi o mais belo dos sonhos, por ti, alguma vez imaginado.
Amanhã poderei ser outra coisa qualquer, desde que seja igualmente irresistível na meiguice com que, espero, me pinceles o corpo de palavras, descrevendo um mínimo instante que seja. Pode ser um afago, um sussurro, um beijo soprado da alma...
Esse será, por certo, mais um daqueles momentos a reclamarem a urgência de existirem.
Despertei-te no pensamento um mundo de possibilidades infinitas. Eu sei... e quero, desde já, que saibas também o quanto isso me agrada. Portanto, seremos, sim, aquilo que os outros não são! Havemos de criar um imaginário só nosso, onde todos os nossos momentos impossíveis, serão cuidadosamente recriados até se gastarem todas as palavras e quando já não houverem mais vocábulos, havemos de inventar uma nova língua que dê sentido ao desafio do impensável. Ousaremos entrar neste jogo de sedução que nos consome já todos os poros, arriscando até, queimar os dedos em prosas indizíveis.
Hoje fui a tua alvorada, qual moura encantada e reflectida num espelho de pungentes desejos, onde as tuas palavras, ávidas, se deleitaram entre a languidez das vírgulas e a solicitação dos espaços. Senti-me uma verdadeira Deusa emergindo da alvura da espuma delicada do teu sentir, nesse que foi o mais belo dos sonhos, por ti, alguma vez imaginado.
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Esse será, por certo, mais um daqueles momentos a reclamarem a urgência de existirem.


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Despertei-te no pensamento um mundo de possibilidades infinitas. Eu sei... e quero, desde já, que saibas também o quanto isso me agrada. Portanto, seremos, sim, aquilo que os outros não são! Havemos de criar um imaginário só nosso, onde todos os nossos momentos impossíveis, serão cuidadosamente recriados até se gastarem todas as palavras e quando já não houverem mais vocábulos, havemos de inventar uma nova língua que dê sentido ao desafio do impensável. Ousaremos entrar neste jogo de sedução que nos consome já todos os poros, arriscando até, queimar os dedos em prosas indizíveis.
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Amanhã poderei ser outra coisa qualquer, desde que seja igualmente irresistível na meiguice com que, espero, me pinceles o corpo de palavras, descrevendo um mínimo instante que seja. Pode ser um afago, um sussurro, um beijo soprado da alma...
Esse será, por certo, mais um daqueles momentos a reclamarem a urgência de existirem.


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