Velhos escritos...


São pequenos restos
De coisas tão velhas
Sem grande importância...
São pedaços de histórias
São rastos de memórias
Que sobreviveram ao tempo...
Talvez guardem segredos
De outras vidas passadas
De tormentas e venenos...
Talvez sejam cartas
Esborratadas
Por tantas... e tantas
Lágrimas derramadas
Talvez sejam apenas
... poemas...


21 impulsos:

Vício disse...

talvez sejam escritos coloridos de alguém que viveu uma vida cinzenta e que perderam o valor por não o levarem a lado nenhum...

Anónimo disse...

Talvez sejam as palavras que nos envolvam na mágia do amar!

Minhas mãos na tua pele em lanhos do meu desejo.
Marcas púrpuras do teu beijo em meu pescoço.
O suor da tua pele no meu corpo.

Boa Semana

Kiss

Pequenita

www.intimomisterio.blogs.sapo.pt

Bichinho disse...

Talvez, talvez...

Beijo fantasma.

MIMO-TE disse...

Se forem como a voz e a música deste video só podem ser divinais.

Lindissimo, adorei!

Deixo mimos de mim

Anónimo disse...

São com certeza poemas , envoltos em sonhos e sentires.
Beijito.
Boa semana.

suruka disse...

Tens o dom de escrever sempre coisas NOVAS com grande importancia.

Obrigado por te mostrares
És linda! Gostei da sequencia de imagens que nos apresentas.

Um bj impulsivo.

Plum disse...

Muito sensível a este post!Lindo...!!!***

AC disse...

E são, talvez, Arte.

Beijo na tua.

Anónimo disse...

São tantas coisas os restos Cleo... neles encontramos tanto que nos diz respeito!

Ainda não te tinha dito, só por falta de lembrança, mas tu és mulher bem gira LOLLLLLLLL... tou sorrindo mas é verdade!!!!

E continuas com esse gosto musical lindíssimo que muito me agrada!!!

Beijos grandes........

Branca disse...

São marcas de pessoas, marcas de percursos de vida, marcas de outras sabedorias...

São pequenos tesouros perdidos por aí...

(...)

Beijinhos e boa semana :)

Serenidade disse...

Que importa o nome atribuído? Importa o sentimento que têm impresso e que perdurará no tempo para além do tempo.

Serenos sorrisos

Sleeping Angel disse...

Somos tudo aquilo que por vezes queremos e outras só aquilo que nos deixam ser.

Tatá disse...

"...por tantas... e tantas, lágrimas derramadas..."
Me encontrei aqui! Me vi no escrito, nesses versos lançados que encantaram e iluminaram minha alma.

Beijo ;)

ACardoso disse...

Mais do que palavras...!

Lívio disse...

Tu o dizes! ...poemas...
Talvez... velhas memórias... pedaços sobreviventes...Impulsos!

Obrigado por passares por lá!
Aí estou, com calma!

Beijo!

Luis Ferreira disse...

Mais um momento unico, num jogo de palavras. Belo e de grande sentimento.

E de certeza um poema...

Que o mar te embale, que as estrelas te iluminem nas noites e que sigas o teu sonho, pois irás mais alem.

Bjs

A. Jorge disse...

Belo poema! Gostei muito!

Abraço

Jorge

http://vagabundices.wordpress.com/

Ana disse...

Os pequenos restos de poemas têm sempre importância porque marcam momentos da vida :)
Beijos

Manuela disse...

Apaixonante!!

E com velhos escritos, aqui nos ofereces um sentido poema!

Beijos*
Manuela

Conceição Bernardino disse...

AFLIÇÃO E CONSTRANGIMENTO

Eu já relatei aqui, minhas dificuldades no ano de 1998, para encontrar um advogado que aceitasse provar na Justiça, que o acidente ocorrido com Flávia, tinha sido causado pelo mau funcionamento do ralo da piscina onde ela nadava no momento do acidente. Já contei também que após muito perambular com um calhamaço de documentos em baixo do braço, acabei por encontrar Dr.José Rubens Machado de Campos, advogado que assumiu o caso e que felizmente se mantém connosco até hoje, e que tem demonstrado ao longo desses anos, muita competência e combatividade. Infelizmente, dependemos dos juízes que até hoje têm ignorado todas as provas pos nós apresentadas sobre o ralo super dimensionado para aquela piscina, e sua demasiada força de sucção.

Antes de decidir processar o condomínio Jardim da Juriti, em Moema – São Paulo, onde eu morava com meus filhos, tentei de todas as formas junto ao síndico, receber o seguro de responsabilidade existente no prédio, da seguradora AGF Brasil Seguros. O síndico respondia que não poderia me ajudar nesse sentido, pois reivindicar o seguro seria o mesmo que admitir a culpa do condomínio, coisa que ele não faria, me dizia. Passei então a escrever directamente para a AGF, descrevendo o acidente ocorrido com Flávia na piscina do prédio e solicitando o pagamento do seguro, na época, no valor de R$ 100 mil reais. Não tive sucesso e a AGF foi incluída no rol dos réus a quem processei, junto com o condomínio Jardim da Juriti e a Jacuzzi do Brasil, fabricante e vendedora do ralo.

A seguradora AGF, na sua contestação escreveu:

“......A comunicação do sinistro pelo condomínio segurado, apenas relatou o acidente, não admitindo para si, qualquer responsabilidade quanto à ocorrência do mesmo. Assim , não poderia e não pode a ora contestante liberar o valor da importância segurada sem que esteja comprovada a responsabilidade do condomínio pelo evento. A seguradora não tem qualquer responsabilidade directa com as autoras....”

Nosso advogado trabalhou, e o juiz entendeu, que se um condómino sofre um acidente dentro do condomínio, ele tem sim o direito a receber o seguro ali existente. A AGF adiou o quanto pode o pagamento desse seguro de responsabilidade civil existente no condomínio. Graças ao trabalho de Dr.José Rubens e o discernimento de um Juiz, o valor foi pago, - um ano e onze meses após o acidente, sob ordem judicial e ameaça de cobrança de multa diária, caso o valor não fosse depositado em nome de Flávia na data estipulada. No entanto, mesmo tendo sido pago quase dois anos depois do acidente, a AGF não pagou nem juros nem correcção monetária. O tempo em que fiquei pelejando para receber o seguro da AGF agravou minha aflição e me causou muito constrangimento, pois precisei depender de favores de terceiros para garantir a sobrevivência de Flávia, enquanto possuía legítimo direito de receber a indemnização do seguro.
Posted by Odele Souza at 12:38 PM
http://www.flaviavivendoemcoma.blogspot.com/

(O caso Cláudia, não está perdido. Mandem Mails a esta gente e não só:

geral@embaixadadobrasil.pt

Mas não digas palavras doces. Carrega um bocadinho no português "marracónico": envergonha-os, que é o que eu faço.
Pede a outros blogues que façam o mesmo.)

Susana Júlio disse...

Apenas não...todos os momentos que nos nascem da alma são tudo o que somos naquele momento por isso TOTAIS.

:)