Solidão virtual
O tempo comeu-lhe a carne
Enquanto corria atrás de um sonho...
Enquanto corria atrás de um sonho...
A vida escapou-se-lhe
Por entre os dedos
E nem se deu conta
Que enlouquecia
De solidão
Julgando
Que vencia os seus medos
Na estrada larga da ilusão
Onde se jogou à sua sorte
Por entre os dedos
E nem se deu conta
Que enlouquecia
De solidão
Julgando
Que vencia os seus medos
Na estrada larga da ilusão
Onde se jogou à sua sorte
A máquina devorou-lhe a alma
E definhou até à morte!...
16 impulsos:
Cansados da vida ou cansados de nós... que diferença fará?
Beijos...
hum... a solidão é um tema sobre o qual tenho 1 opinião um bocado... hum... nem sei definir
acho que ela não tem que ver com quem está em redor mas com nós mesmos
e sendo assim é algo que nos cabe "querer" ou não "querer" sentir
o tempo...
inevitavelmente o tempo!
é bem certo
que quando olhamos para trás
ele já passou,
irreversivelmente!
bjs :)
Mais um belíssimo poema...
Há coisas irreversíveis, como a morte...
Beijinho
António MR Martins
Serão as máquinas devoradoras de almas?
Olá Cleo,
Mais um bravíssimo poema!
Gostei muito de ter passado por aqui.
Beijo
James
"É uma previdência necessária compreender que nem tudo podemos prever."
(Jean-Jacques Rousseau)
...a máquina do tempo maquina a vida dos seres...
abraços.
Tenho uma coisita para ti no meu cantinho, é com muito gosto que te ofereço, espero que gostes.
Que um anjo te ilumine
Beijinhos
Adoro a puta da musica. Uma das mais bem concebidas por tais gigantes.
ADORO
ADORO
ADORO
Ah... olá. Long time no see... I know.
Por vezes a alma é-nos roubada , quando menos esperamos.
Beijito.
Só uma dúvida: quem é que definhou até à morte? O sujeito ou a máquina?
Lúcio
Pensei que seria óbvio... o sujeito, claro está!
Isto sim é poesia, excelente
Beijos
=)
beijinhoO*
olha as lagrimas correm me.agora nap consigo dizer nada..
Belíssimo poema amiga querida!
Beijos
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